terça-feira, 20 de novembro de 2012

Clarice carregava poemas de amor em seu bolso. Ela definia bem o sentimento, porém nunca a pertenceu. Até que em um dia de sol, Clarice acorda pra presenciar o mais doce sonho. O amor bateu em sua porta. Era gentil, engraçado e ainda sorria de lado. Lhe mostrou as mais belas piadas, conseguiu lhe tirar grandes gargalhadas. Os poemas de Clarice se tornaram mágicos. O brilho de seus olhos eram intensos! O encantado Romeu lhe trouxe vida, e mal sabia. Viveram em um majestoso amor, sem nunca acordar.

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